Isso porque quando se fala as pessoas acerca da graça de Deus, a questão que normalmente vem a tona é:
- Mas não pode ser tão simples!
Muitos acabam sofrendo da síndrome de Naamã o sírio importante general de guerra que sofria de lepra.
Foi-lhe recomendado que fosse até a presença do profeta Eliseu na cidade de Samaria.
Chegando lá, o profeta nem mesmo saiu de casa para atender o general, mas mandou que ele se banhasse no rio Jordão por sete vezes.
Naamã não quis ir.
Achou simples demais, esperava que Eliseu viesse a ele e lhe dedica-se honras, ritos, movesse a mão sobre suas feridas e depois do “trabalho” feito Naamã fosse declarado curado!
É isso que vejo prevalecer em muitos lugares. A mentalidade pagã de Naamã.
Muitos sempre estão em busca de correntes, campanhas, sacrifícios e barganhas com a divindade.
Para esse nunca haverá paz, descanso e nem alegria que vem da segurança que se arrima numa fé simples.
Enquanto os crentes obedecerem a espiritualidade de Naamã, o evangelho não produzirá nenhum bem em suas almas.
Quem não crê que faça seus caminhos pelos infindáveis labirintos da religião.
Portanto, sem fé pura e simples posta em Jesus e confiante no evangelho da graça, não há nem paz, nem alegria nem espontaneidade diante de Deus e, sobretudo não há saúde de alma para viver a vida como vida e não como tormento e neurose.
Pois para Jesus, a morte não era mal, viver mal é que era mau!
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